No mês de novembro, na igreja católica, finados é uma oportunidade para rezar pelas almas que estão no purgatório, pedindo que encontrem a paz e entrem no reino dos céus.
Para a comunidade, é muito comum que visitas sejam feitas aos túmulos dos entes queridos e os fiéis realizem confissões eucarísticas, prezando pela purificação.
Também conhecido como a comemoração de todos os fiéis falecidos para o catolicismo, o mês de Finados celebra a fé na ressurreição e a esperança do encontro com a morada preparada para quem crê em Jesus.
Essa é uma época muito delicada para pessoas que perderam alguém especial, recordando acontecimentos e trazendo o sentimento de luto.
Lidando com o luto
Cada pessoa enlutada sente a perda da sua maneira e no seu tempo individual.
Podendo aparecer de diferentes maneiras, segundo os estudos da psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross, o luto possui cinco estágios:
- Negação: como um modo de autodefesa, a pessoa está se protegendo de uma verdade inconveniente, fugindo da realidade da perda da pessoa querida.
- Raiva: nesta fase, um turbilhão de sentimentos domina a mente da pessoa enlutada, como angústia, desespero, culpa, etc.
- Barganha: é a tentativa de aliviar a dor de qualquer maneira, onde a pessoa negocia com ela mesma ou entidades superiores.
- Depressão: é a fase mais delicada do luto, onde a pessoa se apega ao sentimento de tristeza, se sentindo confortável em permanecer no luto. É necessário muita conversa e apoio de pessoas próximas e da igreja, além de acompanhamento psicológico.
- Aceitação: essa é a última fase do luto, mesmo que o caminho até aqui não seja linear. Vale lembrar que a aceitação não é o esquecimento, mas sim aceitar conviver pacificamente com a ausência do ente querido, compreendendo a nova realidade.
O papel da igreja
É na igreja que os fiéis colocam sua maior confiança para desabafar e terem encontros interiores reflexivos, muitas vezes indo em busca de cura para a dor e o sofrimento.
A confissão e o acompanhamento com o padre, por exemplo, são os momentos em que os fiéis encontram refúgio e buscam a serenidade em seus corações.
Os padres, líderes e membros das pastorais devem estar dispostos a escutar as pessoas enlutadas com empatia, respeitando seu tempo e processo, mostrando que a igreja é um lugar acolhedor e que está de portas abertas.
A fé espiritual e a saúde mental devem andar lado a lado; apesar do acompanhamento com a igreja, é muito importante orientar as pessoas que estão em sofrimento emocional a procurarem ajuda psicológica profissional.
É uma maneira de mostrar o cuidado com a comunidade, reforçando a importância da superação antes de seguir com outras atividades em sua rotina.
Como a Catholic pode te ajudar?
Esse cuidado não deve gerar trabalho extra, e os processos por trás dele não deveriam tomar mais tempo do que o acompanhamento em si.
Acreditamos que o foco deve ser a pessoa necessitada. As soluções de acompanhamento da Catholic são bem completas, facilitando essa assistência à comunidade.
Você conta com ferramentas personalizadas de acordo com a necessidade do participante.
- Trilho de crescimento: configure as metas que você almeja que a pessoa alcance, podendo ter uma visão direta no sistema de como o fiel está indo.
- Agendas pastorais: você pode centralizar todos os eventos e compromissos que sua igreja precisa realizar, desde visitas e confissões, até mesmo unção dos enfermos.
- Atendimento com segurança: a Catholic traz controle de todos os seus acompanhamentos de maneira segura.
- Relatórios e indicadores: para melhor visualização, oferecemos muitas opções de parâmetros.
Além disso, você pode fazer anotações e ter uma comunicação direta e privada com seu acompanhado por um aplicativo próprio da igreja, trazendo mais privacidade e facilidade.
Você pode conhecer ainda mais sobre as soluções da Catholic agendando uma apresentação agora mesmo de maneira descomplicada, garantindo o melhor para sua igreja. Vamos juntos revolucionar a gestão da sua paróquia!