O objetivo deste post é meramente informativo – não prestamos consultoria jurídica nem nos responsabilizamos por medidas que possam ser adotadas por terceiros.
A sua igreja tem um DPO? Você sabe o que é isso?
Como administrador da igreja, a sua prioridade é criar um ambiente seguro e acolhedor para que se cumpra a maior missão da igreja. Para isso, você se preocupa com alguns detalhes que podem passar despercebidos, como manter tudo limpo e organizado. Você cria uma equipe específica para receber os visitantes e monta um formulário de cadastro para que essas pessoas sejam alcançadas de fato.
Parte desse compromisso também inclui garantir a segurança das informações pessoais dos fiéis. Conforme com as determinações da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) todas as organizações devem nomear um responsável pela proteção de dados dentro da instituição, essa pessoa irá garantir a segurança das informações, tanto dos clientes, quanto da própria empresa.
No caso das igrejas, este encarregado de dados precisará entender a lei e garantir que as determinações previstas por ela sejam cumpridas, evitando problemas de compliance, ciberataques, vazamentos e ainda, uso inadequado de dados.
Impacto da LGPD nas Igrejas
As igrejas coletam e armazenam dados pessoais dos fiéis em seus registros de missas, consultas de aconselhamento ou dados financeiros. A LGPD garante o tratamento correto desses dados, visando proteger as informações pessoais.
Para garantir a segurança e transparência, a igreja deve cumprir as normas de proteção de dados pessoais dos fiéis. Para isso, é importante procurar uma empresa especializada ou consultar o departamento jurídico, fazer um levantamento, analisar os processos e implementar as novas regras previstas em lei.
A LGPD não faz distinção de tamanho, todas as igrejas precisam se adequar.
Saiba o que você precisa fazer na prática e como a Plataforma Catholic pode ajudar a facilitar os processos de adequação na gestão de dados do seu ministério.Tudo